PLEs

Bibliografia Anotada 2

M. van Harmelen (2008): Design trajectories: four experiments in PLE implementation, Interactive Learning Environments, 16:1, 35-46.

Disponível em http://dx.doi.org/10.1080/10494820701772686. Acedido em 7 de dezembro de 2012.

Harmelen começa por reconhecer que o desenvolvimento de um Personal Learning Environment (PLE) confere aos aprendentes, considerados como autónomos e independentes, poder sobre a sua própria aprendizagem (caracterizada como “self-directed”), postulando que os PLEs fazem parte de um “learning ecosystem”.

Harmelen descreve neste artigo quatro experiências de implementação de PLEs (na Universidade de Manchester), com diferentes arquiteturas e funcionalidades interativas:

  • The Manchester PLE/VLE Framework
  • A lightweight browser-based PLE
  • Two Social software approaches: Strawberry; mPLE.

e destaca os aspetos positivos e negativos encontrados ao longo da implementação, sem deixar de manifestar a sua preferência por interfaces baseadas em browsers para PLEs sustentados em serviços de networking social, opção que suporta as aprendizagens socio construtivistas e construtivistas.

Nas conclusões Harmelen afirma: “While reflection is widely discussed as a desirable skill for learning, it remains hard to teach (…).” E pergunta: “Can we build PLEs that truly enable the growth of reflective skills and other metacognitive skills, and thus enable the growth of self-directed learners? Until this ability is realized PLEs will not achieve their full potential as an enabling technology.”

Deixe um comentário