OLDS MOOC – primeira experiência

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Apesar de cheia de curiosidade e entusiasmo para frequentar pela primeira vez um MOOC recordo porém com angústia os primeiros dias do curso. Sinceramente não esperava esbarrar em dificuldades técnicas, que a certa altura se transformaram em barreiras, quase, inultrapassáveis.

Também a indefinição  e incerteza quanto ao que nos era pedido e o que de nós (doutorandos) era esperado com a frequência do curso no âmbito do doutoramento, não ajudou a ter o “sangue frio” necessário para ultrapassar esses obstáculos iniciais.

Porém tudo ficou menos angustiante quando, sabiamente, alguém disse: “não lhe chamem curso. Chamem-lhe experiência de aprendizagem!”. Caro Wilson, essas palavras foram as que me sossegaram de vez e me fizeram mudar de perspetiva. Passei a espectadora curiosa, o que foi bem mais proveitoso, pelo menos por agora. Tentei acompanhar as temáticas das 5 semanas deste MOOC e irei acompanhar até ao fim de certo. Tratou-se então de perceber que materiais eram disponibilizados – e que manancial de documentos estão ali ao nosso dispor! – que tarefas eram pedidas, qual a organização do curso, que interação era suscitada, etc. Apesar de não ter termos de comparação, este MOOC afigura-se-me como muito bem conseguido face aos objetivos que se autodefiniu. Fica uma primeira crítica para os (as?) tais Cloudworks, que a mim, pelo menos, me deixaram exasperada. Falta de proficiência técnica minha, com certeza!

A experiência de frequência efetiva de um curso destes, e eles são muitos de facto, ficará para uma ocasião em que não haja também a pressão do doutoramento.

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My PLE

PLE_IsabelRibeiro

Depois de várias tentativas e muitos esboços aqui fica a minha representação do meu PLE.

Para fazer esta representação centrei-me nas diferentes ferramentas que utilizo e tentei agrupá-las por funções. Na impossibilidade de representar todas as ferramentas que conheço e que estão disponíveis actualmente, optei por simplificar e reduzi-las às mais frequentes. Muitas ferramentas ficaram inevitavelmente de fora, o que não significa que não possam vir mais tarde a serem integradas neste PLE.

O trabalho foi realizado com recurso ao Power Point, sendo depois salvo em formato jpg.

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PLEs

Bibliografia Anotada 2

M. van Harmelen (2008): Design trajectories: four experiments in PLE implementation, Interactive Learning Environments, 16:1, 35-46. Disponível em http://dx.doi.org/10.1080/10494820701772686. Acedido em 7 de dezembro de 2012.

Harmelen começa por reconhecer que o desenvolvimento de um Personal Learning Environment (PLE) confere aos aprendentes, considerados como autónomos e independentes, poder sobre a sua própria aprendizagem (caracterizada como “self-directed”), postulando que os PLEs fazem parte de um “learning ecosystem”.

Harmelen descreve neste artigo quatro experiências de implementação de PLEs (na Universidade de Manchester), com diferentes arquiteturas e funcionalidades interativas:

  • The Manchester PLE/VLE Framework
  • A lightweight browser-based PLE
  • Two Social software approaches: Strawberry; mPLE.

e destaca os aspetos positivos e negativos encontrados ao longo da implementação, sem deixar de manifestar a sua preferência por interfaces baseadas em browsers para PLEs sustentados em serviços de networking social, opção que suporta as aprendizagens socio construtivistas e construtivistas.

Nas conclusões Harmelen afirma: “While reflection is widely discussed as a desirable skill for learning, it remains hard to teach (…).” E pergunta: “Can we build PLEs that truly enable the growth of reflective skills and other metacognitive skills, and thus enable the growth of self-directed learners? Until this ability is realized PLEs will not achieve their full potential as an enabling technology.”

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PLEs

Bibliografia Anotada 1

Attwell, Graham (2007). The Personal Learning Environments – the future of eLearning? eLearning Papers, vol. 2 no. 1. ISSN 1887-1542. Disponível em http://www.elearningeuropa.info/files/media/media11561.pdf. Acedido em 4 de dezembro de 2012.

Começando por constatar as profundas mudanças na educação e a influência que a crescente disseminação das tecnologias exerce nas aprendizagens, Atwell tece algumas considerações sobre a ALV e a aprendizagem informal e sobre a necessidade de novas abordagens na avaliação e no reconhecimento dessas aprendizagens.

A ubiquidade das tecnologias, quer em natureza quer em diversidade, e a multiplicidade de social softwares, que esbatem a fronteira entre produtores e consumidores de conteúdos, configuram novas oportunidades para o uso das tecnologias na aprendizagem, processando-se esta em novos e diferentes contextos.

Os Personal Learning Environments (PLEs) são facilitadores do acesso às aprendizagens, assentando o conceito na possibilidade de agregação de diferentes serviços, não constituindo uma aplicação mas sim uma nova abordagem ao uso das tecnologias na aprendizagem.

Atwell conclui: “PLEs can provide a more holistic learning environments, bringing together sources and contexts for learning hitherto separate. (…). Critically, PLEs can bridge the walled gardens of the educational institutions with the worlds outside. In so doing learners can develop the judgements and skills or literacy necessary for using new technologies in a rapidly changing society.”

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Ainda sobre os MOOCs

Começou, creio eu ontem, um MOOC subordinado ao título «Bullying em contexto escolar: caracterização e intervenção», promovido pelo Centro de Competência TIC da Escola Superior de Educação de Santarém (ESES). De acordo com a divulgação que é feita “é especialmente destinada a educadores e professores do Ensino Não Superior, embora esteja aberta a outros profissionais de educação e formação, interessados no tema ou na nova forma de Ensino a Distância pioneira em Portugal (MOOC)”.

Aqui fica o link: http://moocbullying.blogspot.pt/

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MyMPEL

Assistir ao MyMPeL online é decerto bem diferente de o fazer presencialmente. Porém é sempre uma experiência enriquecedora, pela partilha de conhecimentos que aí ocorre.

Não tendo assistido à abertura, consegui acompanhar, por vezes com alumas dificuldades no que ao som diz respeito, as comunicações do Painel de Docentes do MPEL, que focaram temas diversos mas todos ele de relevância no contexto do EaD e do eLearning.

A comunicação “Planeta MOOC: a Educação Online como Plataforma”, da autoria de José Mota, foca uma área que tem tido desenvolvimentos significativos (e muito rápidos) foi a que reacendeu em mim aquela preplexidade que me assaltou quando deles ouvi falar pela primeira vez. Como será o funcionamento desses cursos, em que estão milhares de pessoas inscritas, e quais serão os resultados obtidos no final do mesmo? Um dia destes vou fazer a experiência de me inscrever num desses cursos e depois partilharei convosco as minhas impressões.

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Conferência myMPEL 2012

Apesar de ter estado presente apenas online, foi uma experiência muito interessante.

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